Não somos os mesmos,
não somos os mesmos,
não somos os mesmos,
não somos os mesmos,
mas se com o enredo,
a nuca no espelho,
eu não sinto medo,
não é exagero,
escuro do beijo,
assim que eu esqueiro.
Não somos os mesmos,
mas se com o enredo,
a nuca no espelho,
eu não sinto medo,
não é exagero,
escuro do beijo,
assim que eu esqueiro.
Muito olho quando o queira não acontece.
Só quero contar os meus padros,
contar os meus padros.
Só quero contar os meus padros,
os padros, muitas vezes juntei cadros,
cadros, deixam-me de fragmentar.
Os padros,
só quero contar os meus padros, sem ser junteado,
contar os meus padros,
contar os meus padros.
Não somos os mesmos,
mas se com o enredo,
a nuca no espelho,
eu não sinto medo, não é exagero,
escuro do beijo,
assim que eu esqueiro.
Muito olho quando o queira não acontece.
Contante os meus padros,
contante os meus padros.
Contante os meus padros,
contante os meus padros.
Contante os meus padros,
contante os meus padros.
Contante os meus padros,
contante os meus padros.
Contante os meus padros,
os padros, só quero contar os meus padros,
os padros, muitas vezes juntei cadros,
cadros, deixam-me de fragmentar.
Noo,
noo, tô a correr,
só quero contar os meus padros, os padros,
quantos milsos...