Não somos o mesmo,
não somos o mesmo,
não somos o mesmo,
não somos o mesmo,
mas se com o enredo,
a nuca no espelho,
eu não sinto medo,
não é exagero,
no escuro do beijo,
assim que eu esqueiro.
Não somos o mesmo,
mas se com o enredo,
a nuca no espelho,
eu não sinto medo,
não é exagero,
no escuro do beijo,
assim que eu esqueiro.
Muito óbvio quando o queira não acontece.
Só quero contar os meus pares,
contar os meus pares.
Pares, pares, só quero contar os meus pares.
Pares,
muitas vezes juntei carros,
carros, deixam-me de fragmentar.
Pares,
só quero contar os meus pares,
sem ser julgados.
Compramos os meus pares,
compramos os meus pares.
Não somos o mesmo,
mas se com o enredo,
a nuca no espelho,
eu não sinto medo,
não é exagero,
no escuro do beijo,
assim que eu esqueiro.
Compramos os meus pares,
compramos os meus pares.
Compramos os meus pares,
compramos os meus pares.
Compramos os meus pares,
compramos os meus pares.
Contei os meus pares,
contei os meus pares.
Contei os meus pares,
contei os meus pares.
Pares,
pares, só quero contar os meus pares.
Pares, muitas vezes juntei carros,
carros, deixam-me de fragmentar.
Só quero contar os meus pares...