Medicina no sangue, fruta que brota, calmante, visão que não pega no ar,
Hoje eu gastei, hoje eu comprei um rasante O forte eu joguei na minha bala,
cura, minhas juras são pagas Ouvi meu nome do nada,
gosto do jeito que,
ela me retém Senta tão bem,
vejo de perto o meu mano,
Eu enxergo meu fim,
tá tudo bem Meu mano,
eu preciso de um copo com água,
A droga me acaba,
a droga relaxa, a porra da droga tá comprando casa,
Louco de trauma que a vida não apaga,
A autenticidade pra vender,
vivendo no meio dos verme,
Fardado com o zão,
não tem pra que,
disputa espaço com febre,
Minhas linhas são quentes só nascer,
na rua, na luta, em classe É o fugo que pega na vivência,
a relógio não para, diferença,
O jogo que eu manipulei,
tem regras que eu não coloquei Mas ele oferta dinheiro no mês,
eu tenho a droga que deixa mal bem São vários pião no xadrez,
mas isso é da conta,
de vocês O karma não mata mais tarde talvez,
então esse jogo eu não posso mudar Correntes fora do lugar,
me empreender lá fora é um devido lugar Jamais reconheço onde eu posso ficar,
Me movo pra longe,
de longe eu tô longe A luz que me capacita,
toda a luxura não,
vai me valer Um banho salgado no mar,
lavando o meu corpo,
Eu escuto minha alma pra não se vender,
dinheiro nenhum não passa de lazer,
É ter paz pra vender,
escuto minha alma dizendo de longe,
siga teu passo bem longe pra ver