e e,
e e,
e e e e e,
E aí.
Sobre o céu de lua,
e o vento encorpante,
andando pela rua se vê adiante,
na bainha sua espada trazendo seu facão,
comandando a cavalgada sua voz um trovão,
tratando um grito forte,
anoseando o que chegou na mão do seu punhal sem intenção de fazer,
com a mão fazenda própria sorte rasgando o temporal,
pra muitos tá justiça,
pra outros punição,
e é na ponta da navalha que,
a poeira do chão,
e na derradeira a campar,
onde descansará,
sei que muitos ouvirão sua voz e coalhar,
o eterno guardião na mão traz seu punhal igualando o desval descendo a própria sorte fazer o temporal E aí,
E aí,
e tá dando um grito forte,
na mão traz seu punhal,
fazendo a própria sorte,
rasgando temporal,
rasgando temporal,
rasgando temporal,
E aí