Acordei, peguei minha moto,
Segui rumo ao relento,
pus o meu pé na estrada,
Ao sabor do vento.
Cinza foi chateado,
pois minha garota foi embora,
O céu era tão cinza,
eu não liguei pra nada,
Naquela hora.
Corria feito um câmbio e case,
me agrando,
que mundo cruel.
Saí laçada e a minha mão ator,
e calor emanando do céu.
No estalão que eu ia a moto,
pronto, lendo uma saída, Na cabeça uma guitarra,
distorcida, distraía.
Minha arma de poxa,
nunca se gasto nesses raltos,
pois se alimentou uma fonte,
Da atenção do som,
exposta no horizonte.
Corria feito um câmbio e case,
me agrando,
que mundo cruel.
Saí laçada e a minha moto,
e calor emanando do céu.
Corria feito um câmbio e case,
me agrando,
que mundo cruel.
Só eu a estrada e a minha moto,
e calor emanando do céu.
Sei que a resposta está no vento,
que mal trata o meu rosto.
E vai a estrada,
me tirando do exposto.
Cinsa foi chateado,
pois minha garota foi embora,
o céu era tão cinza,
eu não liguei pra nada,
naquela hora.
Já acordei e peguei minha moto,
só acordei e peguei minha moto.
Acordei e peguei minha moto,
segui rumo ao relento.